terça-feira, 7 de abril de 2009

Ergo a mão em punho cerrado contra o peito e choro
Choro para secar a dor que me corrói, a mesma dor que teus olhos espelham
Maldito sejas aglutinante sofrimento, desejo condenado, bloqueador do racional perdido
Tu, apenas tu e nada mais que tu alma pura, bela e castradora
Eu, apenas eu e nada mais que o resto do que um dia fui
Nós, apenas nós, entre o tudo e o nada, entre a paz e o inferno onde sei que irei arder e tu em paz permecer
CS

IMG CS

Até amanhã ou depois!

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