sábado, 28 de fevereiro de 2009

"inta"... e agora?




Ainda ontem seguia eu a caminho da escolinha, de mala às costas, ansiosa por aprender coisas, muitas coisas. Hoje, com 3 décadas em cima, o desejo de aprender é o mesmo, mas o entusiasmo NÃO!
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Até amanhã ou depois!
Haja paciência (que começa a escassear)!..
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Até amanhã ou depois!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Slumdog millionaire

O Amor, quando verdadeiro, vence tudo. Vence sempre!



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Certeza
"Sabia que me estavas a ver!"


Medo
"Pensava que só nos encontrávamos na morte!"


Até amanhã ou depois!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Diálogo entre Pai e Filha

Pai - Não te queixes (a propósito do empréstimo da casa). Arranja um marido que te ajude a pagar as contas.

Filha - Já te disse que não sou louca. Desculpa, mas a tua filha jamais irá casar. Se já não tenho paciência para me aturar, como queres que ature outra pessoa?

Pai - Nem um descendente vou ter. Ando eu a trabalhar para quê?

Filha - (risos) Estás a brincar, não estás? Queres que me case para teres um neto? Isso seria uma loucura ainda maior.

Pai - As tuas primas, bem mais novas, estão casadas e têm filhos.

Filha - Ainda bem para elas. Esse é o objectivo de vida delas e deles, mas nunca foi o meu.

Pai - Mas nem um neto tenho e tu já não vais para nova.

Filha - Pai, não sei se te lembras mas tens um filho casado. Se alguém tem condições para ter filhos, esse alguém não sou e nunca serei eu!

Pai - Está visto, não vou ter netos e tu não te casas.

Filha - Quanto a netos, não te sei responder, porque a tua nora é nova e pode gerar uma ou mais crianças, para teu consolo. Agora, de mim, não esperes nenhum neto. Pelo menos um neto com o meu sangue.

Pai - (silêncio)

Filha - (silêncio)

Mãe - Temos de nos despachar com o jantar porque vai jogar o Sporting - Benfica...


Até amanhã ou depois!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Reflexo de parvoeira aguda, durante e pós SPM!
(coisas de gaja)
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Quem não gosta de uns pés bonitos?





Até amanhã ou depois!

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ESTOU MERGULHADA NUMA PROFUNDA APATIA, SEM CAPACIDADE DE REACÇÃO!
SÓ ME APETECE DORMIR E ENRROSCAR-ME NELAS
(nas minhas pequenitas filhotas, leia-se)!

Até amanhã ou depois!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Tudo se resume, até a amizade!

No final, tudo pode ser nada. Esta é a resolução possível, apesar do esforço em tornar o nada em qualquer coisa. Constactação de uma realidade fria, que sempre foi isso mesmo, realidade.
Um dia estamos satisfeitos com a vida que levamos. Temos casa, carro, trabalho, etc. O necessário para ter algum conforto material. Depois, depois temos aqueles a quem chamamos de “amigos” - acho piada à definição atribuída por cada um à amizade. É aqui que reparo na distância que existe entre as pessoas.
Intriga-me o facilitismo com que batizamos qualquer pessoa de amigo.
Cada vez mais os conceitos se misturam e as necessidades prevalecem. É como se perdessemos o verdadeiro significado e sentido das palavras, em prol das necessidades momentâneas.
Saímos um dia e conhecemos a pessoa “x” e a “Y”. Na manhã seguinte passam a ser os nossos amigos. Atrás do “X” e do “Y” vêm os amigos deles, que passam a ser, também, os nossos amigos. E assim se vai construindo uma cadeia de amizades de ocasião, onde não há espaço, nem tempo, para o conhecimento mútuo.
É tão mais fácil ignorar a nossa identidade, do que fazer prevalecer o que realmente somos, queremos, sonhamos, ansiamos, e muitos mais “amos” que não têm fim. Parece tão mais simples viver para dentro, exteriorizando quem não somos para fora. Mas depois chegam aqueles momentos em que olhamos à nossa volta, e, com lucidez, reparamos que afinal aquelas pessoas não nos dizem nada, porque não nos conhecem. Neste momento, neste verdadeiro e sentido momento, sabemos que a amizade existe. E que quem nos conhece, quem nos ama, quem nos quer tão bem como a si, está onde sempre esteve - fruto de uma entrega, que não momentânea, mas que tantas vezes relegamos para segundo plano.
Que bom seria se tudo fosse assim tão simples, não é? Os finais por vezes são duros, de difícil degustação. É que aqueles que pensamos estarem disponíveis para quando queremos, também têm necessidades. Também sentem e são Humanos. Precisam que o amor que têm por “ti” seja alimentado, para não padecer de desnutrição.

Nota – Este texto não se trata de uma observação facciosa, nem radical. As amizades têm de crescer de alguma forma, sendo que a “X” e a “Y” podem converter-se em verdadeiras amizades. Mas poucas são as vezes em que assim acontece.
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Até amanhã ou depois!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

....surprise

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Nunca festejei o dia de S. Valentim, mas hoje, e não me perguntem porquê, o Ben fez-me uma surpresa. É um querido :)



Até amanhã ou depois!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Don't Divorce Us

PORQUE TODOS TEMOS DIREITO A ESCOLHER
COMO E COM QUEM SER FELIZES


Até amanhã ou depois!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Perguntas idiotas

1.Qual o antídoto para a falta de imaginação?
2.O que fazer quando parece que o ar nos falta?
3.Como dizer à cabeça e ao coração que o que lá vai, já foi?
4.Como ajudar?
5.E se o amanhã fosse hoje?
6.Quem disse que o amor é lindo?
7.E se de repente tudo não passasse de um pesadelo?
8.Que fazer quando o cheiro ainda está entranhado em nós?
9.Como se ultrapassa a saudade?
10.Porque razão o sol deixa de brilhar?
11.Será que algum dia o nosso dia chega?
12.Porque se é parvo?
13.O que dizer a quem não nos ama?
14.E a quem nos quer?
15.Quem quer fugir?
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Até amanhã ou depois!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Banhoooo

Qual o cúmulo do descaramento?!



Desmarcar uma reunião por falta de água.

É que sem banho tomado não consigo sair de casa!


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Até amanhã ou depois!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Sou

Sou uma pequena parte de um todo que desconheço. Sou a maçaneta de muitos, mas a porta de ninguém. Não me procurem mais, deixei de ser o meio, do tudo e do nada! Fui o que já não sou. Sou o que nunca sonhei. Agradeço a quem me fez ser o que sou, mas desprezo quem em mim nunca reparou.

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Até amanhã ou depois!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Quem sabe

Às vezes apetece destas coisas!
Quem sabe não foi engano
Quem sabe se me feri
Quem sabe se isto é estranho
Quem sabe de ti

Disseste não ao tudo
O tudo ficou calado
Adeus para sempre
Adeus meu Ser amado

Não persigo ou intimido
Foges de mim com mil pés
Cobarde atitude
Não sabes o que queres
Não sabes quem és

Pode ser que sim
Pode ser que meu dia chegue
Pode ser que não
Pode ser que meu coração te entregue

Lavas o rosto em esperança
Sorris sem leveza
Secas os olhos em lembrança
Amas muito sem certeza

De rimas faço a vida
De dor palpita meu coração
Que sejas a estrela de um céu maior
Até um dia minha eterna paixão
Autor - CS (2006)

Foi assim...

Porque há dias assim, em que a saudade emerge, resolvi ir ao baú electrónico, onde jazem lembranças escritas e vividas, as boas e as menos sãs.


O dia acordou cinzento, com travo a Outono. Lá fora a tristeza paira no ar, a aragem traz-nos à memória o regresso da azáfama incessante de um dia de trabalho. Olho para a rua e vejo o frenesim dos carros, o compasso apressado de quem está terrivelmente atrasado para picar o ponto.
Cedo, cheguei bem cedo, ainda não eram oito horas. Ritualmente segui até à secretária, não sem antes palmilhar os corredores da empresa e vislumbrar as secretárias desarrumadas, as cadeiras desalinhadas e os montes e montes de papéis acumulados em pirâmide. Chegada ao meu local de criação, tudo estava aprumado, tal como havia deixado no dia anterior.
Computadores ligados, mail’s verificados e uma leitura transversal pelos diários levaram-me até aqui, até este momento em que descrevo os primeiros instantes de mais um dia de vida.
Sem querer interrogar o que se advinha, vou pensando no muito que há a fazer.
Loucamente começo a sentir meu coração acelerar, com a certeza que hoje algo vai acontecer.
A redacção está vazia, o silêncio traz-me sonolência. Apenas ouço o dedilhar sobre o teclado, a uma velocidade pouco moderada, bem à minha maneira.
Olho para o telefone, na ânsia que toque. Depois, depois dou conta do que vai surgindo diante do monitor.As palavras vão saindo, as frases constroem-se.
Ouço vozes, começam a chegar os madrugadores, gente de trabalho, os trabalhadores da escrita.
Eu, eu não sou madrugadora.




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Até amanhã ou depois!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Old?

Dei-me conta hoje que ainda sou do tempo da
TV a preto e branco!

Até amanhã ou depois!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Domingo

E depois? Depois…fica-se assim, entre o tudo e o nada, entre um domingo frio, cinzento e nostálgico, e uma segunda-feira que se avizinha agitada. Saboreia-se o amargo da saudade, afoga-se o olhar em momentos passados, enche-se o coração de ansiedade, e deita-se a cabeça sobre o ombro do sofá fofo e comprido, onde tantas vezes fui feliz e outras tantas ferida de morte. É só mais um domingo de muitos que se avizinham, quem sabe com mais sol, com mais esperança, com mais tesão pela vida que me corre e me faz correr!


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Até amanhã ou depois!