Adoro a entrada do Outono, mas temo o que por aí vem. Por norma, nesta época fico mais em baixo, deixo-me cair, tal como as folhas. Choro mais, tal como as núvens que vertem suas lágrimas. Ficou saudosa do cheiro a maresia, mas delicio-me com o odor a terra molhada. Tenho dias em que a minha aura não passa de uma luz ténue, mas magicamente enigmática. É assim o Outono. Sou assim, eu!
Nesta estação de mudança, sinto-me perdida, como se não tivesse rumo ou metas a atingir. Facilmente me vejo fraquejar. A nostaligia apodera-se de mim e tolda-me. É esta consciência que me chama à razão e me faz continuar a lutar e a não quebrar.
Paro e penso mais no passado, no presente e no que poderá vir. Do passado guardo algumas boas lembranças, mas não tantas como as menos positivas. Do presente, apraz-me sentir que superei e derrubei barreiras findas. Quanto ao futuro, não sei o que me espera, mas gostava que fosse algo de bom, com saúde e amor. É por isso que vou lutando e acreditando a cada dia que passa, como se acreditasse que sim, que a minha vez um dia chegará!
Nesta estação de mudança, sinto-me perdida, como se não tivesse rumo ou metas a atingir. Facilmente me vejo fraquejar. A nostaligia apodera-se de mim e tolda-me. É esta consciência que me chama à razão e me faz continuar a lutar e a não quebrar.
Paro e penso mais no passado, no presente e no que poderá vir. Do passado guardo algumas boas lembranças, mas não tantas como as menos positivas. Do presente, apraz-me sentir que superei e derrubei barreiras findas. Quanto ao futuro, não sei o que me espera, mas gostava que fosse algo de bom, com saúde e amor. É por isso que vou lutando e acreditando a cada dia que passa, como se acreditasse que sim, que a minha vez um dia chegará!
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Até amanhã ou depois