Galgando a vida, veloz e castradora, procuro a pureza
na terra e no mar
Vejo quem me encadeia, nesta amarga partilha social
Frágil, traiçoeira de mim, cedo com revolta, com a certeza desta cobardia dilacerante
Pinto quadros de emoções, choro lágrimas de mil cores
Procuro caminhos crus, cheiros sem odor, planícies montanhosas
Vejo ao longe o ideal, o azul da paz, a resposta da existência
Entrego meu corpo à natureza, sem pensar, sem sentir,
apenas e só para me fundir
Deus meu, omnipresente e justo, que estranheza esta, a minha, porquê tanto custo?!
Não importa a resposta, importas-me Tu, Senhor meu, quem me guia e protege
Meu Pai, tu que me acarinhas quando penso que partiste, não me deixes cair no teu embalar!
na terra e no mar
Vejo quem me encadeia, nesta amarga partilha social
Frágil, traiçoeira de mim, cedo com revolta, com a certeza desta cobardia dilacerante
Pinto quadros de emoções, choro lágrimas de mil cores
Procuro caminhos crus, cheiros sem odor, planícies montanhosas
Vejo ao longe o ideal, o azul da paz, a resposta da existência
Entrego meu corpo à natureza, sem pensar, sem sentir,
apenas e só para me fundir
Deus meu, omnipresente e justo, que estranheza esta, a minha, porquê tanto custo?!
Não importa a resposta, importas-me Tu, Senhor meu, quem me guia e protege
Meu Pai, tu que me acarinhas quando penso que partiste, não me deixes cair no teu embalar!
CS
Até amanhã ou depois!
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