O tema foi abordado no reinado da Kitty. Esta simpática e divertida vizinha vai fazer exames médicos na próxima sexta-feira. Um desses exames é a típica análise à urina. Para a Kitty, como para a grande maioria das mulheres, fazer “xixizinho” para o copo/boião é uma tarefa um pouco suja, para não dizer badalhoca, porque a probabilidade de não acertar no receptáculo é forte. Pois bem, posso dizer que sou doutorada na técnica. A minha saúde, que muito deixa a desejar, tem-me obrigado, ao longo dos meus 30 aninhos, a fazer “n” análises à urina.
Sei que estão curiosos por saber qual o segredo para acertar no “dito”, mas deixem-me navegar até ao passado, recordando a evolução da recolha de urina.
Apesar de ser novita, eu sou do tempo em que não havia copos esterilizados. Em que a urina era levada para laboratório numa garrafa de vidro ou plástico (podia ser de água ou de sumo). Havia mesmo quem se rendesse ao belo frasco de doce ou da polpa de tomate. Alguém está recordado?? Belos tempos, em que a obrigação nos aguçava a criatividade!
Mas as recordações não se ficam por aqui. Sempre que chegava à clínica divertia-me a reparar nas escolhas originais dos recipientes de cada um dos utentes. Anedótico era o orgulho com que as pessoas pousavam a sua garrafa de urina cheia, a atestar até ao gargalo. Aquilo é que era!
Agora sim, depois desta pequena viagem no tempo, vou desvendar a minha técnica: as senhoras só têm que abrir as pernas, colocá-las em cada um dos lados da sanita, sem se sentarem, para depois aplicar o recipiente junto do orifício uretral. Muito importante, é necessário dobrar a coluna o suficiente para que possam ver o que estão a fazer. Assim, dificilmente se sujam.
Sei que estão curiosos por saber qual o segredo para acertar no “dito”, mas deixem-me navegar até ao passado, recordando a evolução da recolha de urina.
Apesar de ser novita, eu sou do tempo em que não havia copos esterilizados. Em que a urina era levada para laboratório numa garrafa de vidro ou plástico (podia ser de água ou de sumo). Havia mesmo quem se rendesse ao belo frasco de doce ou da polpa de tomate. Alguém está recordado?? Belos tempos, em que a obrigação nos aguçava a criatividade!
Mas as recordações não se ficam por aqui. Sempre que chegava à clínica divertia-me a reparar nas escolhas originais dos recipientes de cada um dos utentes. Anedótico era o orgulho com que as pessoas pousavam a sua garrafa de urina cheia, a atestar até ao gargalo. Aquilo é que era!
Agora sim, depois desta pequena viagem no tempo, vou desvendar a minha técnica: as senhoras só têm que abrir as pernas, colocá-las em cada um dos lados da sanita, sem se sentarem, para depois aplicar o recipiente junto do orifício uretral. Muito importante, é necessário dobrar a coluna o suficiente para que possam ver o que estão a fazer. Assim, dificilmente se sujam.
Agora que me expus ao ridículo, o meu desejo é que a senhora Kitty supere esta "prova"!
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Até amanhã ou depois!
6 comentários:
Ena pá! Isto não é um simples post, isto é um verdadeiro manual de instrução. ahahahah
Vou aplicar a técnica e logo te digo se a tarefa foi superada com sucesso ou não ahahahaha
Ufa, do que eu me safo, sempre que tenho de fazer análises:)
No fim vai dizer: prova superada,e por falar em exames médicos, espero que estejas melhor das tuas maleitas.
Hei-de experimentar da próxima vez que for fazer análises, se bem que a minha técnica envolve deixar cair o primeiro pingo para ver a direcção da micção e depois lá meto o copito por baixo...
Também escapa uma gota ou outra, mas um bocadinho menos do que a Kitty, penso eu...
Bem - isto é que é prestar serviço público Only Words ;)
Eu tb sou do tempo da garrafinha de plástico e afins - ahahahaha
Tenho a mesma idade que tu e sempre tive de fazer essas análises para copos esterilizados...
Melhoras da tua faringite. costumo ter todos os anos. antibiótico para cima.
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